Brasil/França/Alemanha/Portugal, 2006
Direção: Karim Aïnouz
Hermila viveu 20 de seus 21 anos em São Paulo. Ela retorna à sua cidade no interior do Ceará, levando consigo o filho recém-nascido. Morando agora com a avó, ela espera a volta do marido, que nunca chega. Hermila passa seu tempo fazendo trabalhos estranhos, saindo com amigos, bebendo e dançando. Percebe, finalmente, que seu marido não retornará. A solidão a leva a retomar o relacionamento com um ex-namorado. Mas ela se sente sufocada na cidade pequena. Inspirada por sua nova amiga, a prostituta Georgina, ela cria uma fórmula para ganhar dinheiro. Para se distanciar da família, adota o nome de Suely e inicia uma nova vida.
Do mesmo diretor de " Madame Satã". Quando o diretor estréia com um grande filme aclamado por todos como foi o caso de Karim, a expectativa para o próximo trabalho naturalmente é grande. De todos os nacionais que conferi até agora, foram 5, com certeza " O Céu de Suely" é o melhor de todos, o que não quer dizer que trata-se de uma obra imperdível, fica longe de superar "Madame Satã". Ok, são diferentes, mas o roteiro deixa a desejar. A vida sofrida no sertão nordestino; Mãe solteira abandonada pelo parceiro; Prostituição. Cinema brasileiro está tornando-se algo previsível, a maioria parece seguir sempre a mesma fórmula. O espetáculo da miséria para a classe abastada que confere 4 filmes por dia, 7 dias da semana. Precisamos reciclar e perder os vícios. A direção contudo é ótima, nos presenteando com passagens maravilhosas como a cena de avó e neta discutindo e ainda tem o ótimo João Miguel do sensacional "Cinema, Aspirinas e Urubus". Se não tiver outra opção, pode conferir sem medo, mas não espere muita coisa.
Do mesmo diretor de " Madame Satã". Quando o diretor estréia com um grande filme aclamado por todos como foi o caso de Karim, a expectativa para o próximo trabalho naturalmente é grande. De todos os nacionais que conferi até agora, foram 5, com certeza " O Céu de Suely" é o melhor de todos, o que não quer dizer que trata-se de uma obra imperdível, fica longe de superar "Madame Satã". Ok, são diferentes, mas o roteiro deixa a desejar. A vida sofrida no sertão nordestino; Mãe solteira abandonada pelo parceiro; Prostituição. Cinema brasileiro está tornando-se algo previsível, a maioria parece seguir sempre a mesma fórmula. O espetáculo da miséria para a classe abastada que confere 4 filmes por dia, 7 dias da semana. Precisamos reciclar e perder os vícios. A direção contudo é ótima, nos presenteando com passagens maravilhosas como a cena de avó e neta discutindo e ainda tem o ótimo João Miguel do sensacional "Cinema, Aspirinas e Urubus". Se não tiver outra opção, pode conferir sem medo, mas não espere muita coisa.
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resmunga ai