segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Komma



Bélgica/França, 2006
Direção:Martine Doyen

O cinqüentão Peter de Wit, dado como morto, acorda no meio da noite e percebe que está deitado na maca de um necrotério. Como ele foi parar lá? Ele não se lembra e não quer se lembrar. Assumindo a identidade do cadáver cuja carteira ele roubou, Peter decide iniciar uma nova vida e inventa uma biografia própria. Ele se transforma em Lars Erickson, um enigmático homem de negócios sueco. Certa noite, ele conhece a jovem Lucie, uma artista neurótica e viciada em drogas, que parece ter perdido a memória. Sem perceber, Peter assume o comando de sua vida e se torna parte importante dela.

Ótima sinopse não? Pois bem, também achei, mas os elogios ao filmes param por aí. Uma das piores coisas que podem acontecer é o último filme do dia ser ruim. Após uma maratona, você ja cansado, mas mesmo assim ainda ávido para ver mais um que nunca mais terá a chance de conferir e descobrir que era melhor continuar sem ter visto. É o que eu disse, uma loteria. O filme até começa bem, você imagina que concluíra bem a noite e quando a coisa começa a desandar e as pessoas começam a sair da sala, você não quer acreditar que não será bom e insiste até o fim. De repente uma cena ótima, o músico de um restaurante cantando uma música chinesa, hilário, mesmo porque, ele não era chinês, mas ainda assim, não salva o filme e não vale nosso tempo, tampouco o dinheiro, mas se quiser arriscar ...

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resmunga ai