Brasil, 2006
Direção: Tocha Alves, Daniel Lieff
Imagine uma prisão com cerca de 10 mil detentos, muitos deles perigosos e reincidentes. Para controlá-los, apenas alguns funcionários desarmados. Em pequeno número, esses funcionários se revezam em turnos. Vivem como quase-presos, numa rotina de tensão, mas também de humor e emoção. Essa prisão era muito real. Enquanto existiu, o Carandiru foi o maior presídio da América Latina, administrado por um número reduzido de funcionários. O documentário mostra como funcionava o presídio sob a ótica desses poucos funcionários que detinham as chaves. O delicado equilíbrio das relações com os detentos, as afinidades entre os empregados, momentos de tensão e até mesmo de felicidade: são histórias relatadas por ex-funcionários, entre eles, o médico Dráuzio Varela, autor do livro Estação Carandiru. São segredos de um lugar que não existe mais.
O fato de o assunto (Carandirú) já estar bem desgastado, faz com que este documentário não seja muito procurado. Se você viu, ou caiu por acidente ou para esperar o próximo filme ou se aquele era seu único horário disponível e ele era o filme do horário. A, claro. Pode ser parente também. No fim das contas, acabei gostando. É um filme bem feito, dinâmico, com pessoas interessantes, o principal de um documentário. Não é pesado como o assunto sugere. É sempre bom ter a visão de todos. Bom.
O fato de o assunto (Carandirú) já estar bem desgastado, faz com que este documentário não seja muito procurado. Se você viu, ou caiu por acidente ou para esperar o próximo filme ou se aquele era seu único horário disponível e ele era o filme do horário. A, claro. Pode ser parente também. No fim das contas, acabei gostando. É um filme bem feito, dinâmico, com pessoas interessantes, o principal de um documentário. Não é pesado como o assunto sugere. É sempre bom ter a visão de todos. Bom.
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resmunga ai