domingo, 29 de outubro de 2006

Lúcido



Canadá, 2005Direção: Sean Garrity

Joel Rothman não consegue dormir, mas a insônia parece ser o menor de seus problemas. Sua mulher o abandonou, seu chefe faz o possível e o impossível para demiti-lo e sua jovem filha, Jenny, passou a sofrer de sérios distúrbios psicológicos depois da partida da mãe. À noite, o inconformado Joel repete o mesmo ritual: ouvir obsessivamente ao longo da madrugada a mensagem de despedida que sua mulher deixou gravada na secretária eletrônica. Para piorar a situação, Joel tem, no trabalho, de cuidar de três pacientes com graves problemas mentais. São eles Victor, que vive num fantasioso mundo de conspirações e experimentos secretos; Sophie, suicida que acredita piamente que ela e o resto do grupo são imortais; e Chandra, que acha que a cidade está encolhendo lentamente e que gasta a maior parte do tempo cuidando de uma irmã em coma inexistente. Aos poucos, as ilusões do grupo começam a se fundir, transformando-se em alucinações coletivas. Tratando desses pacientes e lidando com suas angústias, Joel descobre o mistério de sua própria vida.

Pois é, e o mistério da vida de Joel, você descobre na metade do filme. O mais fraquinho do dia, so far. O diretor até estava lá e é bem simpático, mas não vai rolar de dizer que gostei. Longe de ser um filme abominável, mas ... Não envolve, não cativa, além de ser previsível. Bonitinho, mas ordinário. Quis surpreender, mas é impossível não associar à " O Sexto Sentido". Não , não trata-se de um filme de horror, mas a conclusão ... Nada original.

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resmunga ai