França/Argentina/Holanda/Paraguai, 2006
Direção: Paz Encina
Em 1935, num lugar remoto do Paraguai, o casal de idosos Cândida e Ramón espera pelo filho que foi lutar na Guerra do Chaco. Faz muito calor, e eles também anseiam por chuva, que foi anunciada, mas nunca chega, assim como também o vento, que nunca sopra. Ele corta cana, ela cuida da casa, e o cachorro nunca pára de latir. Eles continuam esperando por tempos melhores. Ramón é otimista, Cândida acredita que o filho já esteja morto. As cenas repetem-se monotonamente a cada dia. Esta é a primeira produção concluída no Paraguai desde 1978 (ano de Cerro Cora, de Guillermo Vera).
Como amante da sétima arte eu não poderia deixar passar a oportunidade de ver o cinema paraguaio pela primeira vez, afinal a última produção concluída ocorreu em 1978, quando eu tinha 2 anos. Um filme muito bonito. Poesia pura. Ele é lento, porém o roteiro é muito bom, especialmente pelo texto. Maravilhoso. Apesar de serem pouquissímas cenas, menos de 10 em pouco mais de 70 minutos, o filme não cansa e desenvolve-se lindamente. A idéia de colocar os diálogos com outras imagens foi perfeita para a beleza do filme. Muito bonito, espero não ter que esperar mais 30 anos para ouvir "guarani" na sala escura novamente.
Como amante da sétima arte eu não poderia deixar passar a oportunidade de ver o cinema paraguaio pela primeira vez, afinal a última produção concluída ocorreu em 1978, quando eu tinha 2 anos. Um filme muito bonito. Poesia pura. Ele é lento, porém o roteiro é muito bom, especialmente pelo texto. Maravilhoso. Apesar de serem pouquissímas cenas, menos de 10 em pouco mais de 70 minutos, o filme não cansa e desenvolve-se lindamente. A idéia de colocar os diálogos com outras imagens foi perfeita para a beleza do filme. Muito bonito, espero não ter que esperar mais 30 anos para ouvir "guarani" na sala escura novamente.
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resmunga ai