domingo, 1 de novembro de 2009

O JOGO DO PAI



Alemanha, Áustria, 2008
Direção: Michael Glawogger

Ratz quer matar seu pai, um ministro austríaco – ao menos virtualmente. Ele então desenvolve um jogo de computador que lhe dá essa possibilidade. Um dia, Mimi, o primeiro amor de Ratz, pede que ele a ajude a renovar sua adega. Em troca, ela promete ajudá-lo a vender seu videogame, o que faz Ratz ter de lidar com questões desagradáveis sobre a história e o relacionamento com seu pai. No caminho oposto, Jonas dedica sua vida a perseguir o oficial nazista que matou seu pai e que, de acordo com os registros do estado, está escondido.

O roteiro é bem interessante, mas o filme não empolga. Temos aí mais uma vez a mensagem explícita de como os pais influenciam a vida de seus filhos, seja na alegria ou na tristeza. Nesse caso, temos a tristeza como destaque e os traumas que o filho levará consigo para o caixão, traumas tão grandes a ponto do filho odiar o pai. Uma das coisas interessantes deste filme é mostrar os tais 6 graus de separação. Aquele desconhecido pode estar mais próximo de você do que imagina. Dá para acompanhar de boa, mas poderia ser melhor.

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