EUA, 2011Direção: Jona Mekas
Jonas Mekas ficou famoso por fundar a revista "Film Culture" que lutava contra a estética e produção de Hollywood. Até aí tudo bem, mas neste documentário ele exagerou.
Pode-se dizer que é cool, experimental e o escambau, mas a realidade é que é muito chato e ruim. A sinopse é interessante, mas não justifica passar um filme destes na véspera do feriado em horário nobre na maior sala do complexo.
E como o povo é paga pau. Jonas Mekas nos apresenta histórias chatas de personagens idem. A câmera flutua o tempo todo. No meio das histórias temos a árvore, onde um homem enxerga no seu poderoso tronco um elefante e um cavalo. Têmos o discurso de um tiozinho em elfo. Têmos a performance de um "artista" quebrando um violino e bizarrices mil. Tem também breves aparições de Louis Garrel, Patti Smith, Yoko Ono e Bjork e com certeza por isso, todas as sessões desta bizarrice de intermináveis 114 minutos estavam lotadas.
Outra coisa irritante são as risadas escandalosas dos pseudo intelectuais que querem chamar a atenção rindo de coisas ridículas como uma mulher caindo de um cavalo e se espatifando no show, tentando demonstrar que ele enxergou naquela cena algo que ninguém mais viu. Aff!
Ainda em tempo: O pseudo intelectual saiu da sala logo após seus colegas abandonarem o recinto. Uma verdadeira maria vai com as outras. Só fiquei porque iria ver a próxima sessão.
"Histórias da Insônia" é o remédio perfeito para a própria, pois só causa revolta e sono.
Pode-se dizer que é cool, experimental e o escambau, mas a realidade é que é muito chato e ruim. A sinopse é interessante, mas não justifica passar um filme destes na véspera do feriado em horário nobre na maior sala do complexo.
E como o povo é paga pau. Jonas Mekas nos apresenta histórias chatas de personagens idem. A câmera flutua o tempo todo. No meio das histórias temos a árvore, onde um homem enxerga no seu poderoso tronco um elefante e um cavalo. Têmos o discurso de um tiozinho em elfo. Têmos a performance de um "artista" quebrando um violino e bizarrices mil. Tem também breves aparições de Louis Garrel, Patti Smith, Yoko Ono e Bjork e com certeza por isso, todas as sessões desta bizarrice de intermináveis 114 minutos estavam lotadas.
Outra coisa irritante são as risadas escandalosas dos pseudo intelectuais que querem chamar a atenção rindo de coisas ridículas como uma mulher caindo de um cavalo e se espatifando no show, tentando demonstrar que ele enxergou naquela cena algo que ninguém mais viu. Aff!
Ainda em tempo: O pseudo intelectual saiu da sala logo após seus colegas abandonarem o recinto. Uma verdadeira maria vai com as outras. Só fiquei porque iria ver a próxima sessão.
"Histórias da Insônia" é o remédio perfeito para a própria, pois só causa revolta e sono.
Programe-se (Depois não diga que não avisei) :
03/11 - Unibanco Augusta - 14h
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resmunga ai