quarta-feira, 28 de outubro de 2009

INDEPENDÊNCIA



Filipinas, França, Alemanha, Holanda, 2009
Direção: Raya Martin

Filipinas, início do século XX. Os sons de guerra indicam a chegada dos americanos. Uma mãe idosa e seu filho fogem para as montanhas, esperando por uma vida tranquila. Um dia, o filho descobre uma mulher ferida no meio da floresta, e decide levá-la para casa. Passam-se os anos. O homem, a mulher resgatada e a criança vivem em total isolamento do caos crescente em todo o país. Mas uma tempestade logo ameaça suas rotinas, e as tropas americanas se aproximam.

É estranho? Cheio de metáforas? Cenas diferentes e bizarras? E ainda é PB? UAUUUUU. Pronto, os críticos adoraram. Eles e mais meia dúzia de gatos pingados, pois afinal, para eles quanto mais bizarro, fora do comum e inexplicável, melhor. Na verdade o filme é óbvio, mas utiliza-se de uma linguagem toda diferente. Na realidade não existe novidade alguma. Foi todo filmado em estúdio? Sim e daí? Von Trier ja fez isso hà muito tempo. Aaaaa, é todo pb e no fim vemos a cor? Ok, não é nenhuma novidade também. Alguém ai lembra da "Lista de Schindler"? Pois é. O diretor utilizou-se de uma linguagem metafórica e fantasiosa para representar as atrocidades cometidas pelos americanos na Filipinas. A fantasia e a arte talvez apazigue um pouco a violência. Achei o filme muito afetado, cheio de tiques de autor e seus filmes de arte. Em dado momento o filme simula o fim do rolo. Esta cena deve ter feito os críticos terem orgasmos. Não gostei, mas somente pelo fato da discussão que esta gerando, acredito que seja válido confêri-lo, nem que seja para criticar depois.

Sessão 550 28/10 16:20 Cinema da Vila
Sessão 906 31/10 21:10 Unibanco Augusta
Sessão 1075 02/11 15:20 Frei Caneca 2

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