domingo, 5 de novembro de 2006

Amu




EUA/India, 2005
Direção: Shonali Bose

Kaju, uma indiana de 21 anos, que mora nos Estados Unidos desde os três, retorna à Índia para visitar sua família e conhecer o lugar em que nasceu. Ela encontra Kabir, um estudante pertencente à classe social superior, cuja família desdenha a ingenuidade de Kaju em querer descobrir uma “Índia real”. Sem recuar, Kaju visita favelas, mercados abarrotados de pessoas e cafés à beira da estrada de Nova Deli. Numa favela, ela tem uma estranha sensação de dèjá vu. Logo depois, passa a ter pesadelos. Quando Kabir descobre que Kaju foi adotada, ele entende sua personalidade misteriosa. Ao mesmo tempo, a mãe adotiva e solteira de Kaju, Keya Roy, ativista social em Los Angeles, chega sem avisar a Nova Deli. Ela fica chocada ao descobrir que Kaju tem visitado favelas. Mas mãe e filha descobrirão que suas famílias envolveram-se numa tragédia ocorrida há vinte anos na capital da Índia: o massacre de milhares de pessoas de fé sikh, religião fundada em fins do século XV. Essa revelação afetará o presente das duas mulheres
Este filme foi um dos favoritos do público, logo, fiquei curioso. Infelizmente saí decepcionado, e como tinha que ir ao Bombril para outra sessão, até saí uns minutinhos antes. O filme dá uma melhorada na última 1/2 hora, mas não chega a salvá-lo. Filme da menina que foi adotada e foi morar em outro país, de 1° mundo, civilizado , e depois volta em busca das raízes. Clichês, clichês. Quando a história da Índia entra, contando sobre o massacre de 82, acho que é isso, o filme melhora, mas demora muito. Impossível não comparar com o excelente " Hotel Ruanda", e é aí que "Amu" some totalmente. Achei fraco. E vc?

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